O transtorno de personalidade histriônica(TPH), é caracterizado por um padrão generalizado de excessiva emocionalidade e busca de atenção.
O diagnóstico é por critérios clínicos. O tratamento é com psicoterapia psicodinâmica.
Pacientes com transtorno de personalidade histriônica usam sua aparência física, agindo de forma inadequadamente sedutora ou provocadora, para chamar a atenção dos outros. Eles não têm um senso de autodireção e são altamente sugestionáveis, muitas vezes agindo de forma submissa para reter a atenção dos outros.
A prevalência estimada é < 2% da população geral. É diagnosticado com mais frequência em mulheres, mas isso pode refletir apenas a maior prevalência entre as mulheres nos locais de atendimento, onde os dados foram obtidos. Em alguns estudos, a prevalência entre as mulheres e os homens foi semelhante.
Comorbidades são comuns, particularmente outros transtornos de personalidade (antissocial, borderline, narcisista), sugerindo que esses transtornos compartilham uma vulnerabilidade biológica ou lançando dúvidas sobre se o transtorno de personalidade histriônico é um transtorno separado.
Alguns pacientes também têm transtorno de sintoma somático, que pode ser a razão pela qual eles se apresentam para avaliação.
Transtorno depressivo maior, distimia e transtorno de conversão também podem coexistir.
Pacientes com transtorno de personalidade histriônica exigem continuamente que sejam o centro das atenções e muitas vezes ficam deprimidos quando não são.
Eles são muitas vezes altamente dramáticos, entusiastas e paqueradores e, às vezes, encantam novos conhecidos.
Esses pacientes muitas vezes se vestem e agem de forma inadequadamente sedutora e provocante, não apenas com potenciais interesses românticos, mas em muitos contextos (p. ex., trabalho, escola).
Eles querem impressionar os outros com sua aparência e, assim, muitas vezes ficam preocupados com a forma como parecem.
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